Adentrando “POR ENTRE LAS PIERNAS” a jornada se
inicia.
E o universo feminino vem sendo
desvelado, pouco a pouco...
Saindo da
prisão
Rompendo as grades.
Rompendo as grades.
Arrancando as
vestes.
Libertando-se.
Em busca de
si mesma.
Correntes
rompidas.
Só a mente
aprisiona.
Mas é só a
mente que mente.
Abra os
braços.
És livre,
És inteira,
És várias,
És mulher.
És fera
também.
Instinto
animal.
Força da natureza.
Filha da
grande mãe.
Mulher
selvagem.
Levanta-te
criatura,
Toma posse
de tua feminilidade e natureza sagrada.
Revela-te,
Apresenta-te,
Surge e resplandece.
Assume teu
poder,
Tua luz,
Tua força e majestade.
Sê TU em
toda tua essência...
Agora segue
teu caminho,
Faceira,
Misteriosa,
Encantadeira e deliciosa.
Segue nua,
peito aberto.
Uma nova
mulher renascida.
Selvagem e
livre.
Inteira.
Oh bela Colombina
mascarada.
Da janela és
Davanira desvairada.
Que a tantos
delicia com sua nudez e esplendor,
Observo-te,
admiro-te, desejo-te(...)
Aguardo o
momento de revê-la sem mascaras ou personagens.
Apenas tu.
Deliciosamente...
e de forma única,
Si mesma.
Deusa,
Diva,
Divina
criatura.
nua, crua e
selvagem.
Segue nessa vida
de passagem.
Apenas a nos
encantar...
Seguindo seu
caminho a borboletear.
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